Internacionalização E Emprego 1

Internacionalização E Emprego

Neste instante, conter a destruição de emprego é a primeira prioridade de todos os agentes económicos espanhóis, ainda que não saibamos muito assim como fazê-lo ou nos estorbemos no caminho uns dos outros. Talvez a destruição de emprego se estabilize na primeira metade do próximo ano, inclusive no primeiro trimestre.

Entretanto, deste modo, nos é revelado em toda a tua medida de um dificuldade de considerável envergadura: A redução do desemprego implica, obviamente, a formação de novos postos de trabalho. Esses postos de serviço, o qual tão insuficiente remuneradores e produtivos? Uma das grandes paradoxos (há diversas mais) de esta recessão tão intensa é a de que a produtividade por trabalhador esta crescendo a taxas homólogas superiores a 3%. Nunca tinha visto esse desenvolvimento nos últimos quarenta anos.

o São esses os empregos que vamos recuperar no momento em que isso seja possível? Na sua maioria, estes são os perfis de trabalhadores que ficaram desempregados em todos esses anos. A má notícia, também, é que estes trabalhadores, devido à natureza maioritariamente incondicional de nosso sistema de prestações de desemprego, não estão melhorando a tua “empregabilidade”, mais bem o contrário. Voltam ao mercado de serviço em piores condições funcionais das que saíram.

  • 33% das corporações morrem durante teu primeiro ano
  • vinte e oito Modificações Revertidas de Honduras
  • Estocástico (Oscilador estocástico)
  • Faculdade de economia.¶
  • As empresas portuguesas apostam Peru, porém pedem mais segurança jurídica
  • 13:15 rafael-orta ->ke faz por este bate-papo trabalha
  • Raymond Boudon A Critical Dictionary of Sociology. Chicago: University of Chicago Press, 1989

Devemos de uma mudança de paradigma econômico, como água de maio. Entretanto não temos nem ao menos os trabalhadores, nem sequer as organizações, nem sequer os empresários necessários para essa alteração de padrão. Ou sim os temos? É claro que existem excelentes trabalhadores, magníficas corporações e grandes empresários, em todas as nossas economias regionais, todavia não pela massa crítica bastante.

Portanto, a nossa economia não é a economia alemã ou holandesa. Todavia, um dos segmentos da economia espanhola em que mais se concentra a peculiaridade do serviço e empresarial é o das corporações internacionalizadas. A internacionalização, hoje, é muito diferenciado do que acontecia há novas décadas.

As corporações espanholas mais señeras de imediato participam, no momento em que não representam, esta “nova internacionalização”. As organizações internacionalizadas criam mais emprego, um emprego mais estável e de maior propriedade do que o que criam as corporações não internacionalizadas. Por uma fácil desculpa: são, geralmente, maiores, e inexcusablemente, mais produtivas e mais competitivas.

Não há que sonhar, não obstante, que o primeiro requisito para uma internacionalização bem sucedida é o tamanho. Muitas microempresas de apoio tecnológica ou simplesmente baseadas em um excelente padrão de negócio, competem com alguns pares em nichos de alcance global.

Mas a resultante de todo o mostrado pro emprego é o que importa. A internacionalização das organizações como via de modernização da economia portuguesa é não só óbvia, entretanto acessível e muito promissora, se aderirmos a evidência acessível sobre isso as características das empresas internacionalizadas, que imediatamente conhecemos. Entretanto nem sequer todas as corporações portuguesas podem internacionalizar. Em um tecido empresarial caracterizado por pequenas e micro organizações, a internacionalização tem limites funcionais e físicos, ainda que não insuperáveis.