Daniel Kretinsky, Um Multimilionário Checo No Le Monde 1

Daniel Kretinsky, Um Multimilionário Checo No Le Monde

�Um supermilionário checo, novo dono do Le Monde? Em início, Daniel Kretinsky só vai ser feita com um máximo de 49% da sociedade de Matthieu Pigasse, que tem a quarta parcela da holding de controle do diário parisiense. Todavia a operação poderá ir mais distanciado. Tristeza na redação. O Grupo Le Monde edita o vespertino e novas revistas como a muito rentável e bem mais. dois títulos influentes: Le Monde Diplomatique e Courrier International. 25% do capital está nas mãos do Polo da Autonomia, que agrupa os acionistas históricos: a sociedade de redatores, as novas sociedades dos empregados e dos minoritários. O outro 75% da comunidade Le Monde Livre, montada em 2010, quando se recapitalizó da corporação.

nesse Le Monde Livre participam: Pressa (editora de A nação) com 20% e 3 capitalistas, com 26,6% de cada um: Xavier Niel, Matthieu Pigasse e o morto Pierre Bergé, cuja fração está em processo de divisão. O cliente. Daniel Kretinsky (Brno, 1975), é a quinta riqueza checa que a Forbes avalia em cerca de 2.Trezentos milhões de euros.

Estudou Ciências Políticas e fez “uma brilhante carreira em amplo cota, graças à legal aplicação do miliardário Martin Roman, dono do gigante da eletricidade, CEZ”, escreveu Le Monde em teu retrato. O grupo de Kretinsky se chama EPH, foi montado em 2009 e está formado por centrais eléctricas a carvão pela Alemanha, Reino Unido e Itália.

O que ninguém quer, portanto vamos lá. Compradas a valor de banana, por em tal grau. Ativos não rentáveis para e também dez ou vinte anos. Todavia neste instante sim. Volume de negócios em 2017: 6.000 milhões. De acordo com Le Monde, uma caixa de Oskar Kokoschka preside a tua introdução.

Como todo supermilionário famosas, tem um clube de futebol (o Sparta de Praga), um romance com glamour (Anna Kellner, filha do checo mais rico) e apetite pelos meios de intercomunicação. Seu grupo se chama Czech News Center e é o mais sério do povo, com 3,vinte e cinco milhões de leitores. Edita, além de outros mais, o tablóide Blesk, o mais lido (e temido) na República Checa.

  • Dois Acordos de Camp David
  • 1 Populismo de estado, programa urbano e suporte da Frente Nacional
  • Instituto Regional Materno Infantil e Especialidades Médicas (IRMIE)
  • 22:30 h. O juiz anuncia uma pausa de quinze minutos, após mais de 19 horas de alegações
  • Introduzir os dados pessoais
  • Aprontar documentos em Word ou PDF

A eles somou pela Alemanha alguns cabeçalhos menores e de Metro. Logo em seguida, comprou por 73 milhões de euros! Lagardère pela república checa, a Polónia, a Roménia e a Polónia. E está em negociações para comprar o mesmo grupo tuas revistas francesas; entre elas, a Elle. E também ter comprado o semanário francês Marianne, e colocou-o em frente a uma diretora solidária, Natacha Polony.

Isso contradiz a sua reputação de pro europeu. De acordo com Le Monde, seu nome apareceu em os Papéis do Panamá por um iate, apesar de que inúmeras sociedades, de sua galáxia estão sediadas em paraísos fiscais”. Parece ser fatal, com o primeiro-ministro checo, Andrej Babis, outro multimilionário. De acordo com o Libé, o político foi quem chivó a operação, um jornalista do Le Monde. Matthieu Pigasse, denominado como ” o banqueiro punk por tua devoção na banda britânica The Clash. É presidente da filial francesa do banco de negócios Lazard. Os mentores políticos de este padrão de esquerda foram Dominique Strauss Kahn, Laurent Fabius.

de acordo com a Vanity Fair, François Hollande, negou em seu dia-a uma quota o que lhe levou a banca de negócios. E um ressentimento com o presidente Hollande. E pra apoiar o líder da esquerda radical, Jean-Luc Mélenchon. A mãe de seus 3 filhos, publicou um livro “cruel e burlesco” depois que a deixou plantada pela frente do altar.

Como banqueiro negociou a recapitalização de Libération, que implicou a entrada de Edouard de Rothschild como principal capitalista do jornal progressista. Foi quem idealizou o conjunto societário que controla Le Monde. E neste local vem o cerne. Segundo o livro de Laurent Mauduit Main basse sur l’information (Furto à dado), Pigasse pagou cota de tua participação no Le Monde, com um crédito de vinte e cinco milhões de Banque Palatine.