Usuário Conversa:SanchoPanzaXXI/projecto Manual De Tipo Pra Nomes Próprios De Regiões Bilíngües 1

Usuário Conversa:SanchoPanzaXXI/projecto Manual De Tipo Pra Nomes Próprios De Regiões Bilíngües

WP:PVN dentro dos artigos. Consideramos também a inevitabilidade de redigir uma nova convenção adicional que regule o uso de nomes próprios, assim como o teu emprego e o de topônimos dentro dos posts. Oferecemos assim esta página dedicada ao debate sereno, que permita o intercâmbio de pontos de visibilidade entre os usuários para a coleta de infos, referências, exemplos e propostas que resultem em redação pras propostas acima consideradas ou algumas relacionadas.

2.Três qual deve ser o alcance? 2.Onze como É proveitoso o debate? Nesta seção, você poderá incluir hiperlinks para os antecedentes e páginas wiki relacionadas, assim como este links externos pra websites de interesse pro projeto . Nessa seção, que pode ser subdividida, damos Tribuna Livre, o diálogo aberto a todos os comentários, idéias, propostas e reflexões.

Insuficiente a pouco iremos ordenando e extraindo conclusões, pra desenvolver um documento de serviço. Bem, de instante só é uma abordagem que se poderá surgir a alguma quota. Entretanto acho que a ausência é uma política geral de topônimos o

  • Bennett, J. A. W. e G. V. Smithers, ed. Early Middle English Ver and Prose. Oxford: OUP, 1989
  • Descubra os tipos diferentes de delineado para os olhos. Tire mais proveito do seu enxergar
  • Qual é o valor da vitória, do sucesso
  • 2009: “Takin’ Back My Love” (Com Sarah Connor)
  • Misturado com creme ou máscara facial: fornecer-lhe um extra de conforto pra pele mais seca
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Na Espanha, existe um modelo de nomes oficiais únicos (poderá ser visto, o Instituto Nacional de Estatística) e este não foi tido em conta, falando como se tivesse os nomes oficiais e outros co-oficiais nestes casos. Existem muitos outros exemplos, e os que eu coloco são de Galiza por ser o domínio que melhor conheço, contudo creio que se podem fazer extensíveis aos casos basco e catalão. Comentários: o ponto 1 representa fazer o maior defeito que pretenderiamos abranger ao estendê-lo a outros ambitos que o de territórios bilíngües. Com esta frase, pela prática, objetivava levar o debate para o caso basco–catalão, galego, português e saber se existem outros equivalentes em outros países onde o português é língua oficial, entretanto que convive com outras línguas regionais conhecidas.

A respeito os fundamentos, bem que a doutrina tem que ser com facilidade acreditable (links pra leis), teu exercício é mais complexo de confirmar. qual necessita ser o alcance? Acho que no seu dia-a proposta, o debate e o efeito da votação foram suficientemente claros.

Isso sim, talvez seja curioso debater sobre isto novas coisas que você possa sofrer dificuldades parecidos. Dodô 23:Cinquenta e dois 6 maio 2007 (CEST) PS: o Sancho, tu és do “império”? Deixa de imediato de latir. Que sem comentários. E esse fio não entrei: me chamaram. O terias estado mais amo rodeado de portas ou qualquer coisa dessa maneira? Já que todas as suas respostas foram muito mais agressivas e manipulativas que as minhas intervenções.

o Reivindicar o ótimo tratamento que tu não dás? Senhores, por favor, wikipetiqueta! Sr. Dodô, deu a tua opinião e é aí que está, sendo assim foi convidado e sou grato por tua sinceridade. Não pretendo entrar a prejudicar-se a política de topónimos espanhóis pela língua oficial (a TELC?) tem de analisar prontamente ou dentro de um tempo (seria ocioso). Só pretendo afirmar que quem sabe se poderia fazer uma reforma muito insuficiente intrusiva que, sem ser a que eu considero maravilhoso fosse uma maquiagem tão baixo que não suspender bolhas preventivas. A minha ideia seria fundamentalmente reordenar as regras: passar o quarto critério para a segunda localização e tomar como referência simples de checar, do Instituto Nacional de Estatística.

assim mantendríamos a primeira posição da RAE, que traspasaríamos a responsabilidade de assegurar os nomes habituais e deixaria a seguinte responsabilidade pras autoridades. Acho evidente que ambas são fontes primárias e essenciais. Ficariam depois dos dicionários de nomes de lugares (que considero fonte secundária, em razão de só são conjuntos de pessoas particulares) e as referências credenciadas.

Em todo o caso, faria uma recomendação pra ver novamente os dicionários escolhidos de referência digamos, daqui a 2 ou 3 anos, caso surja uma obra melhor. A transformação só seria possível trocar a ordem dos fatores e teria o benefício de derivar a responsabilidade de instituições conceituadas e legítimas. PS 2. Pra aqueles a quem incomoda a revisão das normas aclararé que não seria tecnicamente absurdo estabelecer um estágio mínimo de vigência (que não tem que ser muito, pelo menos nessa fase incipiente da wikipédia).

Podes ser um ou dois anos (ou fazer aulas de normas com superior ou menor vigor de acordo com o tipo). E por que despreza a bibliografia especializada na toponímia? O que precisa de falso? Não é melhor utilizá-lo (WP:Acompanhar) do que recorrer ao INE, que não segue critérios linguísticos, contudo políticos?