Tecnologia Livre Para Quebrar Barreiras Musicais E Sociais 1

Tecnologia Livre Para Quebrar Barreiras Musicais E Sociais

Joel, um moço de 10 anos que sofre de uma paralisia cerebral, é o primeiro aluno de Eye Harp, um instrumento digital que permite fazer música por intervenção de um rastreador ocular. O piá transborda alegria no tempo em que toca melodias virtuais em um novo tipo de música. Usa apenas os seus grandes olhos claros para fazer música. O hino do Barça -a sua música e equipe favoritos – é a primeira peça que aprendeu e uma das que habitualmente toca.

O pequeno assiste, há 9 semanas de aulas de música na Escola Municipal de Música i Dansa de Santa Perpètua Velha, cidade do Centro Oeste, onde reside com sua família. Que esteja ali Joel é uma façanha. Até há dois meses, o moço, a toda a hora pronto e tenro, se lhe negava a probabilidade de aprender música. A incorporação desta escola do software Eye Harp deu a volta à situação. O fedelho, nesta hora desfrute sempre que adquire conhecimentos musicais.

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Não há mais do que vê-lo tocar melodias, construir arpejos e controlar os acordes de sons. Eye Harp é uma aplicação desenhada para conceder a opção de fazer música pra pessoas com tipos diversos de deficiência motora. Há a indispensabilidade de um micro computador, um aparelho chamado rastreador ocular que monitora onde olhamos -valor cem euros – e descarregar esse programa gratuito desenvolvido em Barcelona, o pesquisador grego Zacharias Vamvakousis, também informático e músico. Parte de tua tese em mestrado em tecnologia musical da Universitat Pompeu Fabra (UPF), o projecto surgiu pela sequência do acontecimento de trânsito sofrido em 2008 por um de seus colegas músicos. “No início não sabíamos se poderá mover seus braços. Minha existência e a vida dele estaria mais vazio, sem música, eu alegou.

, E eu pensei em conceder a o mundo todo uma chance de assimilar e fazer música”, lembra. O usuário irá duas telas no programa: uma, pros acordes; a outra, para modificá-los e adicionar notas. O aplicativo poderá usar com outros dispositivos pons “como um rastreador de movimentos da cabeça”, diz Vamvakousis. A diferença é que neste local não há indispensabilidade de tocar as teclas. Para escolher cada nota, basta parar de enxergar a respeito de ela um segundo.

A prática necessária pra fazer música com este aparelho é “equivalente ao que requer um instrumento analógico”. Este software, completamente gratuito e funcional, entrou pela escola de música de Santa Perpètua como um aparelho a mais. É questão de tempo pra que se estenda a outros centros. Como aparelho reconfigurável, é adaptável a diferentes usuários em atividade de sua deficiência e de teu conhecimento musical.

hoje em dia fazem uso pessoas com diferentes tipos de deficiência motora. Os dois pesquisadores se ocupam do uso da tecnologia no tema musical. Seu objetivo é a melhoria das tecnologias da informação relacionadas com a música e o som.

O aprendizado musical em uma idade jovem, garantem, “parece treinar redes de atenção no cérebro” e avanço as habilidades interpessoais e sociais. “Tocar a música é um exercício completo pro nosso cérebro e, além do mais, tem um poder terapêutico”, aponta Vamvakousis.

Mas são poucos os instrumentos e as escolas de música ao alcance de pessoas com deficiência motora. A intenção dos dois docentes é aumentar o projeto, incorporar grupos de música e que mais escolas oferecem aulas para pessoas nessa situação. Pessoas com motivação de Joel, para que sua visão lhe permite avisar-se, fazer música e quebrar barreiras, sem pôr limites na sua aprendizagem. “Precisamos de mais criancinhas como ele”, diz Vamvakousis, “para apresentar que, graças à tecnologia, todos conseguem ser músicos.”

Me parece uma das mais fantásticas bibliotecas de Portugal, ao menos entre as que conheci. Trata-Se de uma biblioteca de modo historicista criada após a morte do escritor. Isso sim, pra visitá-la, você necessita fazê-lo de segunda a sexta-feira pela manhã.

Menos envolvente me parece o centro histórico de Londrina, com uma das catedrais mais fácil, por dizê-lo de alguma forma, que eu conheci em Portugal. Um dos lugares que você precisa acompanhar em Cantabria é o recém-inaugurado Centro Espólio de Londrina. Os amantes da arte contemporânea têm neste local um encontro inevitável. E para os que não gostam muito deste tipo de arte, pelo menos devem aproximar-se para desfrutar do lindo edifício projetado por Renzo Piano. Nesta relação de lugares que enxergar em Cantabria não podes faltar a perfeita povoação de Aspas.