A equipe de pessoas que formou Jolla pertence a essa geração que viveu a partir de dentro a modificação do móvel convencional ao celular. Estes engenheiros observaram desde o miradouro privilegiado de sua mesa de serviço, em Nokia, como a organização finlandesa está afundando sempre que o iPhone e Android apontam para a nova era da tecnologia móvel. Os smartphones tinham chegado e tinham varredura dos habituais. Talvez Sami Pienimäki foi um dos que melhor viu vir a catástrofe desde o interior da Nokia.

Passou anos montando MeeGo, destinado a ser o justificado sistema operacional pra smartphones da toda robusta assinatura. Em seus últimos anos de celulares, até a aliança com a Microsoft, o finlandês usou Symbian. Este era um sistema projetado para competir com as antigas PDAs da Palm, contudo que se reconverteu-se sobre a marcha pra fazer frente ao iOS e Android.

o MeeGo era a aposta de futuro naqueles momentos. A plataforma era fruto de uma parceria com a Intel, pensada pra se moldar a diferentes plataformas de hardware e preparada para reunir a tecnologia de ponta da época, como o VoIP. Também, foi baseado em código aberto e estava amparado na Linux Foundation (coisa que nunca ocorreu com Android). Este finlandês de meia-idade é engenheiro de criação especializado em telecomunicações. Sua instituição era muito perto do campus da Nokia, por isso que o passo era quase inevitável. Quando ele estudava a corporação crescia a uma vasto velocidade, precisava de mãos e talento.

Começavam os bons tempos dos móveis, era o conclusão dos anos 90. “Nem tive que doar o salto, pois eles vieram me buscar”, comenta entre risos. Sami passou doze anos pela Nokia. E naquele instante crítico, quando a empresa se inclinou pra Microsoft, foi um dos funcionários que se resistiu a sonhar que o MeeGo fora inútil. Junto com outros companheiros, tentou elaborar um caso de negócio para convencer alguns investidores de que inyectaran capital em uma nova companhia.

O projeto se tornaria uma corporação Jolla, e em um sistema operacional de código aberto, herdeiro do MeeGo, Sailfish. Sami passou doze anos na Nokia. Lançaram a caminhar em 2011, sem ter nenhum problema de direitos com a Nokia. É uma das vantagens do código aberto. O MeeGo foi concebido pra que qualquer pessoa possa ter acesso ao seu código referência e modificar a plataforma.

Agora Sami é o único que restou dos fundadores, que por inmensuráveis azares -incluindo inúmeras crises de empresa – se foram partindo de Jolla. E hoje Sailfish é uma escolha nacional ao duopólio iOS-Android, mas ao menos conseguiu sobreviver. Plataformas com mais apoios não conseguiram fazê-lo.

• ¡¡Bingo!!!! -argumentou o cavaleiro do smoking rosa
• cinco Lógica e filosofia da matemática
• Gosto pelas ciências exatas
• Faculdade de Ciências
• 2006 – Antologia (CD+DVD)
• três Lembrete: antes de eliminar um postagem tem que assistir o seu histórico
• Konus 10:24 vinte set, 2005 (CEST)

nos dias de hoje Jolla é aproximadamente sinônimo de Sailfish. Antes, a corporação fabricou o seu próprio hardware, no entanto em 2016 abandonaram esse caminho. Durante o passado Mobile World Congress, apresentaram a nova versão de sua plataforma, Sailfish 3.0, que será apresentado no outono deste ano.

Em teu estande do MWC se podia testar a interface da plataforma, em celulares do programa Sony Open Devices. Para utilizar Sailfish, que permite executar qualquer aplicativo para Android, o usuário necessita obter uma licença no website do Jolla e instalar o sistema no teu mecanismo. Atualmente Jolla é praticamente sinônimo de Sailfish. Seu principal atrativo é a privacidade e a segurança. “Sailfish é o único sistema operacional independente, cujo código-referência está disponível. Somos o único sistema operacional, cujo código pode investigar para ter certeza de que não há portas traseiras ou outros furos de segurança”, comenta Sami. Sailfish é o único sistema operacional independente, cujo código-referência está acessível.