Rumo A Um Futuro (próximo) Com Tecnologia De Ficção Científica 1

Rumo A Um Futuro (próximo) Com Tecnologia De Ficção Científica

Este baixo dispositivo ficou um aparelho muito mais sofisticado do que os que imaginaram centenas de diretores e escritores de ficção científica. Pouco a pouco, os mais recomendados mundos futuristas nascidos em livros, quadrinhos e vídeos deixam de parecer tão futuristas e, por normalização, bem como tão surpreendentes.

Engenhos e tecnologias que, durante décadas, nos pareceram fantasias inatingíveis neste momento fazem quota de nossas vidas, ou estão prestes a fazê-lo. Um homem caminha na via, parece que vai explicando sozinho. Em outros tempos, há quinze anos, talvez teríamos pensado que é maluco.

Hoje não, hoje presumimos que você está usando o mãos-livres do telefone. Embora ainda não viram a luminosidade, os óculos do Google prontamente estão desenvolvendo tendência e começam a publicar dispositivos similares, como as Recon Jet, concebidos para os desportistas.

Olhando mais pro futuro, alguns especialistas prometem que o próximo passo serão as lentes de contacto tecnológicas que darão a seus portadores fato extra a respeito tudo o que estão vendo. Em 2007, quando a Apple lançou o iPhone, não apenas redifinió da indústria de telefonia móvel, no entanto que conseguiu padronizar o termo “smart” (inteligente) aplicado a todo o tipo de dispositivos.

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O conceito (não o termo) foi aplicado para tablets e bem como está se popularizando nos televisores. Agora chegou a vez dos relógios. Em uma etapa em que é comum usar o smartphone para ver a hora, alguns fabricantes querem dar para os relógios funções próprias dos smartphones.

a Sony foi o primeiro a doar o salto pra este campo com o teu SmartWatch, do que se acaba de anunciar uma segunda versão. Junto com ele, também estão Pebble, de ePaper, e MotoActv, da Motorola. E virão mais. Samsung prepara um relógio inteligente de nome de chave Altius, e tudo parece assinalar que em tão alto grau o Google quanto a Apple estão trabalhando em seus respectivos smartwatches. Que incríveis e distantes pareciam em 2002, as interfaces que controlava o Tom Cruise em Minority Report com o movimento de tuas mãos!

Apenas 7 anos depois, a Microsoft fazia jus a esta tecnologia fantástica, graças ao Project Natal, o hardware que acabaram chamando o Kinect. A idéia parecia legal, quase mágica. O equipamento, que estava conectado ao console Xbox 360, parecia responder perfeitamente aos movimentos do usuário e lhe permitia percorrer os menus que aparecem na tela usando apenas os braços.

Alguns jogos ponderou que o reconhecimento de movimentos não se limiraba as mãos, mas que influencia todo o corpo. Ao término, o Kinect, viu a iluminação e não foi tão prodigioso quanto parecia. Não era 100 por cento preciso e contava só com software que observar com êxito corretamente suas probabilidades.