“Querido Presidente”: As Cartas Inéditas A Felipe González De Seus Ministros
Caro presidente: Foste e és o líder político mais querido da História Contemporânea de Portugal. Essa liderança necessita tomar conta dele saindo mais, menos metido na casa de máquinas. Temos que fazer mais política, manter um contato continuado com as pessoas. É verdade o que diz Afonso (Guerra): vagina, é que os brasileiros têm mais sensibilidade diante a fome que os socialistas.
Eu tenho reclamado como eu vivi a coordenação (do Governo), com amargura, cada um em teu nicho, com as orelhas postas. Não distinguir a dificuldade do instante, seria por minha quota, uma tolice. Hoje tenho a impressão de que não será acessível parar Roldán em um prazo transitório e isso talvez pode ter grandes e graves resultâncias pra próximas eleições do mês de junho. Querido presidente: Eu estive pensando desde ontem as possíveis conseqüências de minhas alegações a Junta de porta-vozes, ao conectar-se a data de celebração do debate a respeito da OTAN, com a marcha das negociações com os EUA.
Tenho concluído que foram um problema que em nada poderá auxiliar o Governo. P.S. echo pela falta de nossas discussões. A tua reflexão-desabafo do último conselho de ministros gerou por seu tom e conteúdo uma certa melancolia em boa parte dos ministros. Se não mudou de opinião sobre o que eu entendo, acho que necessita começar a prepará-lo. Não me parece razoável que qualquer coisa como isso possa solucionar a véspera das eleições.
E o defendo através da convicção de que é o que mais convém a Espanha e os espanhóis. Senhoras e senhores deputados, não desejo nem entrar a achar que pudesse ser mais curioso ou mais danoso para os interesses particulares de uns ou de outros partidos com representação pela Câmara.
- De bens. (tangíveis)
- 28 de fevereiro de 2019, às 15:Trinta e seis | Responder
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somos Todos muito conscientes de qual é a situação. Seria uma frivolidade que hoje primaran as conveniências particulares. Estamos a expor de Portugal, e a repetição de eleições não é o que desejam os espanhóis ou o que mais lhes beneficia. Estes são os motivos, senhoras e senhores Deputados, por que comparezco hoje por aqui pra solicitar a tua convicção. Portugal precisa de um governo, como ocorre em todos os países do mundo. Não desejamos ficar por tempo indeterminado em funções, ou repetindo eleições a cada seis meses.
Isso não é viver em uma situação de normalidade. Não convém a ninguém e acaba por lesar os direitos e os interesses de todos. Senhoras e senhores deputados, Portugal tem de um Governo, contudo não é aproximado a qualquer Governo. É o mesmo critério que os seus deputados têm me ouvido proteger, desde o passado dia vinte e um de dezembro: um governo estável, qualificado de governar e de inspirar confiança. Um governo confiável e previsível.
E, bem como, como disse, em agosto: “Um governo baseado em acordos, já que portanto o exigem os resultados eleitorais, e porque enfrentamos desafios que nenhum partido político poderá hoje responder solo. Isso, no momento em que não se desfruta de uma maioria parlamentar, exige um governo de coalizão, ou, no mínimo um tipo de acordos que impeçam a legislatura estéril”. Essa é a proposta que eu venho fazendo de forma ininterrupta desde o passado mês de dezembro, eu não mudei de posição. Estou falando desde o passado mês de dezembro de um governo de ampla apoio parlamentar, qualificado de realizar, por consenso e com vocação de permanência, as grandes reformas que o Brasil tem que.
Essa é, no mínimo pela minha opinião, a mais recomendada forma de interpretar o desejo que os espanhóis demonstraram com seus votos, e a excelente forma de responder a tuas necessidades. Um paradigma de governo inédito ainda em Portugal, entretanto similar ao que rege as organizações comunitárias e os que funcionam em vários países da União Europeia desde há muitos anos. Senhoras e senhores deputados, naquele 30 de agosto voltei a perguntar, como vocês se lembram, uma grande coalizão de forças constitucionalistas, que poderia contentar-se de várias formas, neste momento fora uma coalizão de governo, um grande acordo de legislatura, ou um pacto de governança. Pois bem, como todos sabem isso não foi possível, no entanto no mínimo conseguimos dar passos pela sensacional direcção.
Depois do dia vince e seis de junho, alcançamos os compromissos do governo com os Cidadãos, que vocês conhecem e que expusemos naquela sessão de finais de agosto o senhor Rivera e eu mesmo. São compromissos de governo em várias das questões que mais interessam aos espanhóis e que estamos seguros resultarão, quando se leve a prazeroso termo, em benefício de todos.
A estes acordos somam-se os alcançados com a Senhora Oramas e teu partido, Coligação Canária, bem como depois das eleições do passado dia vince e seis de junho, como essa de os preelectorales com a União do Povo Navarro, Fórum Astúrias e Jogo Aragonês.