Presos Nos Sessenta
Pode TER SIDO nos anos 60: uma das ilhas mais pobres e atrasadas têm um plano para se industrializar, que é a fórmula que portanto se considerava infalível pra sair da miséria. Então, todos invejam os altos-fornos de Bilbau, as minas de Astúrias ou as fábricas cheias de chaminés.
Os pobres suspiraban fumaça industrial, a despeito de fosse mortal. Nas universidades estudava-se a bacia do Rhur como modelo de como enriquecer um povo. Os italianos aprovaram um plano para botar indústrias químicas em Sardenha -com as que hoje não sabem o que fazer – e aperfeiçoar o seu grau de vida. Um plano desta forma, em contrapartida, agora não caberia tão perfeitamente na década de oitenta, visto que, portanto, imediatamente se começava a visualizar que a indústria tinha implicações ambientais desastrosas, sobretudo em uma localidade insular.
Mas, a partir dos anos 90, no momento em que aparece a Internet, obviamente, agora ninguém poderá criar o que aconteceu na Palma segunda-feira. Como é possível que alguém em sã consciência encontra que Baleares um dia vai ter indústria outra vez? Sinceramente, você se acredita? Você realmente acreditam que nossos salários vão um dia ser comparados aos dos chineses pra que nossas indústrias possam ser competitivas? Isso é tão óbvio e evidente que até os nossos líderes poderiam entendê-lo. Na verdade, isto se tem que ao episódio de que nenhum dos que saem na foto tem o pequeno interesse pela indústria.
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Estes da foto, se não se lembram, mais um, menos um, são os mesmos que, desde o Consell Econòmic i Social, pago com dinheiro público, não viram regressar a queda de 2008. E visualize que era vasto! Viviam a tua vida fazendo relatórios, estudos e reflexões dirigidos a impedir uma incerteza, entretanto não viram tudo o que tinham que ver de perto.
Agora, por este novo chiste que nos apresentam, propõem a formação de um observatório da indústria, o que equivale a requisitar a um cego que visualize como não acontece nada. A eles lhes fornece aproximado, em razão de não se trata de constatar o que toda humanidade vê, porém cobrar para fazer o que realizam. Estes mesmos são os que nos têm dito que a insularidade nos mata.
Se é dessa maneira, o Península, porque o valor do transporte é inviável? Ou, se a insularidade não é verdade, que não é, Baleares, e arrase nossos produtos, simplesmente visto que hoje se exigem economias de escala em que nem ao menos temos nos dedicado, nem ao menos compreendemos, nem sequer vamos procurar? Nem um desses que saíram devido a da foto seria um euro numa indústria.
Agora, o essencial não são os algoritmos para montar um paradigma, contudo como este algoritmo podes estar funcionando em um caixa eletrônico, em um moinho de vento ou em um veículo. É aí que você necessita fazer muita gente de imediato. O brasil poderá competir em Machine Learning?