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Post Didático: O Amor Cortês

Normalmente a poesia lírica amorosa medieval consiste em composições escritas por um homem (trovador-amante uma mulher (a dama), mas também poderá doar-se o caso de uma mulher que escreva para um homem. Essas mulheres recebem o nome de troairitz e são pouco freqüentes pela literatura. Há um cortejo amatorio entre o trovador e a dama, movendo-se sempre dentro de cerca de convenções. A mulher de esses poemas costuma estar casada, portanto que há uma relação semiadúltera.

A mulher pode ser a esposa de um senhor feudal, e geralmente destar por tua formosura física ou qualidades morais. O marido da mulher, nunca deve saber que tua esposa está mantendo relações com os outros , então que estamos diante de uma ligação secreta. O amante costumava publicar poemas a dama antes de conhecê-la, pelo motivo de, normalmente, se apaixona “à distância”.

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O marido, recebe o nome de gilós, que é o ciúme, que não suporta acompanhar a sua mulher “flertando” com o outro e intercambiándose os poemas. 1.Fenedor: É o homem tímido que não se atreve a confessar o afeto da dama. Sonha com ela desde que a distância e anseia persas e amá-la, contudo se vê incapaz de apresentar pela frente dela e comprovar seus verdadeiros sentimentos por desgraça ao olhar que está casada.

2. Pregador: É o homem que, por favor, a senhora que lhe aceite como amante. A dama podes aceptarle contudo assim como não aceptarle (em vista disso sai o assunto da “dama fria” e pouco a insuficiente de condolência). 3. Entendedor: É o apaixonado e amante aceito na dama.

Drutz: Já existe uma ligação amorosa entre o amante e a senhora que se mantém durante um tempo em segredo. Assaig: contato físico que não chega a terminar o relacionamento (tais como, a partir de carícias). Fach: quando houve contatos carnais, e a ligação é considerada concretizada. 1. Amor à distância ou carinho à primeira visão. 2. Primeiras conversas com a senhora. 5. O ato sexual. A mulher era a sabe, a donna, a “minha donus”, “minha dons”, que se havia casado por obrigação (imposição dos pais). As criancinhas eram as que não se casavam e normalmente acabavam em um convento (era escandaloso do que uma mulher estivesse sozinha na Idade Média).

Outros autores pensam que o amor cortês é um amor platônico, quer dizer, uma vontade infinito, porém nunca animado, recolhendo o tema da “dama fria” que sempre rejeita o cavaleiro. É o amor perfeito que nunca se consegue. O carinho da poesia.

É este afeto platônico, antes comentado. O carinho em novelas de cavalaria. Refletem amores desinhibidos, um carinho sensual. As damas não esperam um cortejo amoroso medido, todavia que as senhoras são o “prêmio” do guerreiro por realizar com suas obrigações de cavaleiro dedicado à luta. Há outros autores que afirmam que o carinho de literatura está muito próximo ao conceito de “amizade platônica”.

Assim, a ascética e monástica mudou-se pra cavalaria, uma vez que os cavaleiros conseguem abster-se a conservar relações sexuais para o afeto de uma mulher, dando espaço a um amor descarnalizado. Há um escritor e filólogo românico especialista nestes tópicos chamado Martín de Riquer, no entanto ele é bem mais homem que pensa que nem ao menos todos os amores são platônicos e que nem ao menos todos os amores são reais.

Fazer essas composições é uma maneira de “obter a vida”, porque esses trovadores eram “segundones” das grandes famílias. Da família medieval, o filho mais velho, se levava toda a herança (graças ao sistema do morgado). Então os filhos pequenos deveriam “recolher as castanhas do fogo” pra sobreviver e uma forma poderia ser entrar para o clero e outra ser “trovadores” ao serviço dos grandes senhores.