Os Riscos De Inteligência Artificial (IA)
Janeiro de 2017, na Califórnia (Estados unidos). Visto que há qualquer coisa em que convergem intelectuais divergentes em redor do mundo: a apoio sobre a qual se assentará a inteligência artificial, e assim como o que implica, pra humanidade, está se formando durante o tempo que você lê esse especial. Leonhard situa-se no lado da trincheira, que defende que a ligação que temos com a tecnologia tem que, ao menos, reflexionar. Todavia não é um alarmista. Afirmações que lhe situam a anos claridade de, tendo como exemplo, Natasha Vita-More, uma das líderes do transhumanismo, movimento que defende pontualmente abraçar a tecnologia. Llamémoslo sinergia. Ou simbiose. Ao semelhante que o teu Filho, esta especialista em deriva humano-tecnológica acredita que 2018 é um ano essencial no que diz respeito à IA.
Apesar de Vita-More, professora pela Instituição de Tecnologia Avançada (Arizona, EUA) e autora do ensaio O leitor transhumanista, não crê que exista um debate de extremos entre humanistas (Leonhard seria um deles) e transhumanistas. Como saber, em meio a corrida tecnológica, celular pela mão, em que o vértice se encontra um?
Tendo em conta, como por exemplo, às perguntas que se faziam os especialistas naquele final de semana, pela Califórnia. Nisso está, também, a UE. Algumas semanas após o encontro da califórnia, em 27 de janeiro de 2017, três deputados recomendaram à Comissão Europeia uma série de “recomendações sobre o assunto normas de Direito civil a respeito de robótica”.
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você Chega tarde da proposta ou mesmo a tempo? Diz Delvaux, em correspondência eletrônica com O Universo, que “há quatro anos, no momento em que entrou em funcionamento o grupo de serviço do Parlamento Europeu, pensavam que o futuro era distante”. Contudo até o dia vinte e cinco de abril, a UE não emitiu nenhum comunicado a respeito.
E ele citou: sendo assim é, para Delvaux, “muito bom, entretanto insuficiente”. Menciona bem como os acidentes com veículos autônomos Hayden Belfield do Centro para estudo de riscos existenciais, um grupo de investigação da Faculdade de Cambridge. Belfield compara, ainda, a inteligência artificial com dois momentos históricos de máxima importância pro gênero humano, “a invenção do fogo e da energia nuclear”.
Belfield também é contundente sobre isso os benefícios que traz a IA. Porém, até o termo inteligência artificial é “muito grande e muito vago”, sinaliza John C. Havens, diretor executivo da liga norte-americana Iniciativas éticas dos sistemas autônomos e inteligentes, que dá sugestões a corporações e particulares. Havens, convencional analista de mídia internacionais em conexão à tecnologia, destaca também que “os riscos que traz consigo a IA não são de responsabilidade nem sequer de seus desenvolvedores”.
Havens está especialmente preocupado com as informações pessoais que os humanos cedemos no momento em que, visualícese, damos a aceitar a usar uma aplicação. O sucesso da inteligência artificial, diz Havens, viria dado por três vertentes: “Pessoas, planeta e lucro”. E há algo que, de acordo com Francesca Rossi, responsável de ética da IBM e presente no encontro de Asilomar, nos superam amplamente: “A falta de preconceitos”. Os objetivos estão claros, entretanto não em tal grau as consequências. E como necessita ser o gênero humano se comparar com as máquinas, robôs, qualquer dispositivo governado por uma inteligência artificial? Por enquanto, as reações são excessivas. Para John Havens, que é um dos melhores analistas internacionais em que a transformação digital expõe-se, “como resposta dos humanos, os sistemas artificiais depende só deles”.
o Que poderá doar-lhe esse livro? Se você nunca teve um empreendimento, você aprenderá a perseguir seus sonhos, vencer seus medos e os passos pra conseguir transportar a cabo essa idéia de que só está em sua mente, contudo que tanto deseja, que pela faixa de gaza. Ser empreendedor não é descomplicado, há milhares de coisas que fazer a cada dia e em um ponto você estar tão ocupado que esquecer o que é mais respeitável.
Isto me ocorreu a mim há alguns anos. Entretanto dou graças já que este livro caísse em minhas mãos e me nesse um par de bofetadas pra retornar à realidade. O original é um livro escrito por Gary Keller e Jay Papasan que me ajudou a concentrar-me naquilo que era mais respeitável em cada parcela de minha vida. A questão principal desta obra é ” o No momento em que se fizer esta pergunta a cada dia, você começa a entender a ordenar suas prioridades, a otimizar seus resultados, a suprimir as preocupações e conseguir obter as metas que deseje.
Apesar de que não seja um livro de negócios em si, não apenas vai ajudá-lo a gerenciar melhor o teu tempo, no entanto para saber o que é de fato significativo para ti. Todos nós tentamos assimilar coisas outras e aperfeiçoar as nossas velhas habilidades. E neste livro, Daniel Coyle usa a ciência do jeito para fornecer ao leitor uma super guia pra ser melhor em quase cada coisa.