Orgulho Virgem: Assim É O Milhão De Espanhóis Que Renuncia Ao Sexo 1

Orgulho Virgem: Assim É O Milhão De Espanhóis Que Renuncia Ao Sexo

Radiografia do último tabu na sociedade do sexo: ser virgem por desejo própria. Três virgens (Manuel, Solidão E Francisco) dão a cara pela primeira vez e contam como é a vida sem relações sexuais. “E de imediato nos conta como foi a primeira vez que o fizeste”. O time de rugby da Escola de Engenharia de Estradas da Universidade Complutense de Madrid -em torno de 40 homens, entre 18 e veintimuchos anos – recebe os estreantes a todo o momento com o mesmo ritual. São convocadas umas canas e neste instante animado o lugar convida ao newbie a subir a um banco: “E agora você deve ter sua primeira vez com todo tipo de detalhes”.

Um equivalente ao capítulo da cobertura para o caso de Solidão Domínguez poderia ser a sua visita periódica ao ginecologista. “Você mantém relações sexuais regularmente? “pergunta de rotina o especialista. “Não, nem regularmente ou sem regularmente, nunca”, respondeu Solidão sem sonrojo na primeira visita.

“eu Tenho três ou 4 anos com ele e, como agora sabe perfeitamente o que existe, agora só me diz: ‘o Seguimos o mesmo’. E nem me vê a mim mesmo, solicitar que me façam um ultra-som encontrava-pélvica, mas não me explora, claro”. Solidão tem quarenta e dois anos, trabalha como funcionária pública pela Audiência Provincial de Badajoz e se apresenta nestas páginas, com a convicção de que é assexuada e de que se vai nesse mundo com o virgo intacta. Uma vela de realizar os 50 está Francisco Arza. Valenciano e um ávido leitor, tem uma biblioteca de 3.000 ou 4.000 exemplares em que não encontrarão nenhum título que sugira nem sequer remotamente um assunto erótico ou sexual.

Cimienta tua virgindade em um discurso muito igual ao de Solidão: não sente atração física de qualquer tipo, não lhe interessa o sexo nem sequer o mais mínimo, nem sequer curiosidade lhe dá. “Não só não me atrai nada, no entanto acho-o um tanto exposto, mais vício do que qualquer outra coisa”, diz.

< / p>“, lançou. O estímulo era intrigante. No Brasil, havia escrito muito a respeito da virgindade, evidentemente, contudo nenhuma reportagem em que os personagens salientarem seus rostos e falassem sobre isso com a tua verdadeira identidade. Mas nada mais que começar a busca de protagonistas ficou em evidência por que não tinha sido feito antes.