
O Perigoso Caminho De Pedro Sánchez Para Uma Investidura Falhou E Novas Eleições Em Portugal
Pedro Sánchez oscila. É o movimento que caracterizou toda a sua carreira política. Em 2015, fez a pior possibilidade da história do Partido Socialista (PSOE) e deixou a direção da força em 2016, após perder na segunda vez, com Mariano Rajoy.
Em 2018 chegou inesperadamente ao poder a começar por uma moção de censura e, logo após, venceu as eleições do dia 28 de abril passado. Parecia ter chegado finalmente ao ápice, porém voltou a cair pela hesitação. Se bem que o PSOE recebeu 28% dos votos, 12 pontos a mais que o Partido Popular (PP), para que Sánchez seja ratificado como presidente necessita de uma maioria parlamentar que não tem.
As eleições deixaram com 123 deputados, cinquenta e três menos de 176 necessários. É verdade que a vitória do PSOE, com 32% nas eleições europeias de vince e seis de maio reforçaram o teu capital político, porém não somaram assentos. Podemos expressou seu vontade de formar um governo de coalizão. Tem 42 legisladores, desse jeito que somariam 165 entre os dois.
No dia vinte e três de julho, será a primeira de duas sessões-chave no Congresso. O governo, como candidato da força mais votada nas eleições, apresentará a sua candidatura pra continuar no cargo. Se obtém 176 adesões será confirmado. Se não, necessita esperar, no mínimo, 48h.
No dia vinte e cinco de julho será realizada a segunda sessão de investidura. Como agora se entende que ninguém chega à maioria, a Constituição oferece a possibilidade de que seja escolhido aquele que somar mais votos afirmativos do que negativos. É o que conseguiu Rajoy em 2016, quando conseguiu ser reeleito com o suporte de apenas 170 deputados: 111 o rejeitaram, todavia 68 socialistas decidiram se abster pra pôr término a um bloqueio que levava quase 2 anos. Sánchez fantasia com essa escolha.
Mas pra isso precisaria que Podemos abster-se. Se votara contra perto ao PP, Local e Vox, chegariam a 189 vontades, frustrando as aspirações do economista. Nesse caso, todos os rumos a uma repetição das eleições em 10 de novembro.
Guilherme Marquez, professor da Faculdade de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Santiago de Compostela, consultado por Barreto. Ao inverso de outros sistemas parlamentares, onde as negociações e os acordos políticos são usuais, os partidos espanhóis são insuficiente treinados neste exercício.
- Centro Social Severo Ochoa
- três A ofensiva
- O financiamento respectivo
- 1, O Parlamento da Catalunha aprova realizar um referendo (vinte e sete de setembro de 2012)
- 2 Alternativa Republicana
Principalmente, por causa de as eleições tenderam a deixar a todo o momento um dos dois principais partidos, à beira da maioria. Então, as alianças não eram necessárias, dado que bastava a abstenção de alguma pequena potência para permanecer com o governo em solidão. Mas agora, no momento em que a criação mais votada tem somente um terço do Parlamento, os acordos tornam-se indispensáveis. Barreto Josep M. Colomer, que é professor da Universidade de Georgetown e do Barcelona Graduate School of Economics, e acaba de escrever Portugal: a história de uma frustração (Anagrama). Este é o pano de fundo do bloqueio em que entrou a política espanhola depois de muitas semanas de discussões entre Sanchez e Igrejas. O confronto explodiu nesta terça-feira, após um encontro que não encerrou como o esperado.
O dirigente podemita mantém-se firme em um pedido: que você tenha um palpável governo de coalizão que inclua a ministros da gente Podemos no armário. É expor, que o inclua a ele. Caso inverso, ameaça votar contra a posse em sessão do dia 25 de julho, deixando Sánchez, sem escolhas de assumir. O Presidente se recusa. Sabe que agrupar a Igrejas e a algumas figuras de seu partido poderá dificultar as negociações com forças menores do que as que assim como precisa de apoio, e também que não seria bem visto por alguns parceiros europeus.
Sánchez se apoia sobre as relevantes diferenças que existem entre ambos os partidos. A título de exemplo, quanto à dúvida catalã: o partido socialista defende a peito a unidade espanhola e o procedimento contra os líderes separatistas, todavia Podemos acreditar no correto à autodeterminação.

