Javier Ruiz (Lisboa, 1983), diretor de investimentos de Horos Asset Management, é um dos gestores de fundos espanhóis mais conhecidos. Poucos profissionais do setor conseguem provar uma rentabilidade de 17% ao ano nos últimos seis anos, em tão alto grau pela Bolsa espanhola e internacional.

Em maio deu um dos passos mais primordiais de tua trajetória. Deixou a organização em que havia colhido seus maiores sucessos, Metavalor, para lançar tua própria gestora de fundos, Horos, juntamente com os outros dois operadores com os quais trabalhava (Alexandre Martin e Miguel Rodríguez). Neste instante sente-se mais preparado pra prosseguir contribuindo com rentabilidade aos membros de seus fundos. Por que o seu pc deixou Metagestión?

Um projeto independente tem de um alinhamento de interesses plena com o membro. Quem está no grupo de acionistas? Os três gestores, juntamente com o ceo, José Maria Concelho, vamos ter maioria absoluta em alguns meses. Nós aliado com Qualitas para a criação do projeto.

trata-Se de uma organização que tinha investimentos em capital de traço, em renováveis… e que quis apoiar nesta iniciativa. Como foram os primeiros meses em captação de recursos? O projeto está tendo sensacional acolhida. Temos 35 milhões de euros entre os fundos Horos Value Iberia, Horos Value Internacional e o Horos Locais.

• Permitem o acesso ao conhecimento e à participação de atividades
• A falta de atenção e incapacidade para gerir negócios não relacionados igualmente bem
• 3 Titulações próprias de Grau
• Antropologia Forense e Bioarqueología
• um Indústria de mineração
• a começar por novembro de 2006, A geórgia tem mantido a tua embaixada em Tóquio
• Dom Manuel Gómez Morin lidera a criação da Faculdade Bancária do Banco do México

Por que gosta da filosofia do ‘value investing’? É o que sempre fizemos, o que sabemos fazer e o que nos tem dado muito bons resultados. O que payoffs recebeu este material gestor nos últimos anos? A rentabilidade anualizada entre as duas carteiras foi de 17% ao ano desde que eu tomei as rédeas em 2012, com várias diferenças pequenas entre a carteira ibérica e internacional. No acumulado tirámos 50% a mais que a carteira ibérica com dividendos, e o internacional 20% a mais. Quais os valores inverte o fundo ibérico?

Temos o grosso da carteira investido em corporações familiares, por causa de eles fazem uma interessante gestão de capital, são empresários que se jogam as suas casas e irão para gerir bem. 2 exemplos são capazes de ser Catalã Ocidente, Aperam ou Corticeira Amorim. Também temos 16% da carteira em organizações que, historicamente, têm sido odiadas pela comunidade de investimento, como Renda Organização, Ercros e do BRASIL. Achamos que o teu perfil mudou e que são boas oportunidades de investimento. E o internacional?

você Recomendaria a um investidor que tivesse todo o seu dinheiro na Bolsa espanhola? Sempre vai localizar mais potencial em um fundo que possa ser global. Mas há que identificar que, por proximidade, o gestor irá trazer mais valor em corporações que conhece bem. Nós recomendamos ter um 70% do fundo internacional e 30% no fundo ibérico. Será que não tem alguma seita dos amantes da gestão em valor? Para nós, é a estratégia de investimento que mais engloba disciplinas. Nós analisamos o momento econômico. Somos seguidores da universidade austríaca de economia.

Assim como utilizamos ferramentas como a psicologia financeira pra entender qual é o comportamento humano e os vieses psicológicos pela hora de investir. O ‘value investing’ não é só verificar e avaliar uma organização, há bem mais. Tentamos estudar de algumas disciplinas e ter a mente aberta. Não somos tão fechados.

você Dedica longo tempo para a leitura? Há que ler de tudo pra possuir uma mente crítica. Aprendi a ler trinta livros por ano, o que vem sendo muito proveitoso para melhorar como investidor. Um terço eram de investimento e finanças, contudo também sobre o assunto psicologia, também biografias.

Com a de Albert Einstein ou a Steve Jobs aprendi muito, sobre isto os negócios e a respeito da maneira de imaginar. A todo o momento sacas modelos mentais que você poderá utilizar. Quantas organizações incorporáis e sacáis dos fundos a cada ano? É muito variável. Depende da volatilidade do mercado. Se está muito caro, é mais complicado achar boas ideias de investimento. Trimestralmente, costumam entrar duas novas empresas, e sair a 2, por meio-termo. Tendes um grau de concentração elevado nos fundos?