Haverá sessão plenária no Congresso e votação de investidura em julho “sim ou sim”. Na semana que termina, assim como tornaram-se a ver Pedro Sanchez e Pablo Iglesias, sem final feliz. Depois de ter conseguido um efeito modesto (chegou a acumular sessenta e nove vagas pela anterior legislatura) e conviver com uma queda interna que se alonga no tempo, necessita de um Governo de coalizão ao PSOE pra fazer valer os seus votos.

Uma cadeira no Conselho de Ministros, alegando que, tudo o resto é “humilhar” os podemistas, indispensáveis pra fazer políticas de esquerda nas Cortes. Nas últimas dias se insiste desde Podemos, em que o presidente em funções anseia por um acordo com a direita e busca de bastidores.

Pode ser, mas não há sinal evidente disso. Como não há de que o socialista de imediato tenha “armada” tua investidura “com seus parceiros de a todo o momento”, como alegam os laranjas e, algumas vezes, os famosos. O Povo não esconde sua vontade de acordo, no entanto, como a todo o momento tem feito, se cala a respeito da sua decisão conclusão. Seu lema é ‘primeiro que se molhem os outros’. ERC e EH Bildu procuram uma posição conjunta, coquetean com a idéia de não bloquear, porém sugerem que precisam de algo em troca. Desde JxCat alguns de seus homens fortes, presos, reclamam da abstenção.

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Respingo de intenções, no entanto nenhuma conclusão a essas alturas que faça vislumbrar uma investidura em julho, que não seja frustrada. Há tempo pra uma mudança de sentido, ainda está por olhar se há desejo de fazê-lo sem prévia eleitoral. Portugal está pendente. Europa, tensa. Os mercados, expectante. Os Orçamentos esperam numa gaveta, como reformas em matéria de pensões, de serviço, de financiamento ou urgências sociais. O mandato cidadão é concordar, no entanto os que têm a responsabilidade de fazê-lo, resistem a entendê-lo.

Mais tarde, no Vale da Morte, os soldados de Dócrates o pesquisa entre os escombros. Dócrates se levanta dos destroços e se prepara pra se vingar de Fênix por sua ousadia. Dócrates chega à fundação e sequestra Saori e Tatsumi.

Os cavaleiros irão ao coliseu, onde se realizou o Torneio Galáctico para trocar o capacete dourado por Saori e Tatsumi. No entanto, Dócrates os engana, ordenou a seus soldados de transportar o capacete. Estas são interceptados por Hyoga que esperava do lado de fora. Ainda dentro do coliseu, Dócrates procura matar Seiya, que ele ganhou a seu irmão Cássio para adquirir a armadura de Pegasus. Shun e Seiya atacam Dócrates, contudo ele demonstra ser muito poderoso.

Durante entra com o capacete dourado e usa uma técnica que lhe ensinou teu mestre para congelar as pernas de Dócrates. Sem poder se mover, ele é atacado por Shun e Seiya, e cai derrotado. Os senhores se dão conta de que os guerreiros do Santuário não se darão por vencidos até que se obtenha o capacete dourado.

Arles, o grande Patriarca do Santuário, se desespera e manda Geist e seus Cavaleiros, os Abismos a obter o capacete dourado ” dos Cavaleiros de Bronze. E que o Patriarca havia exilado do santuário Geist, Golfinho, Medusa e a Serpente marinha, prometeu-lhes perdão se lhe levavam o capacete dourado.