Classicamente havia considerado que cota dos pacientes da doença de Crohn piorava durante a gravidez ou puerpério. Em geral, “a doença de Crohn não piora a mulher pelo caso de permanecer grávida. A expansão da gravidez é geralmente legal, a toda a hora e quando a mulher engravide quando a doença está controlada (em remissão)”, diz Javier Gisbert, presidente do Grupo Português de Trabalho em Doença de Crohn e Colite Ulcerosa (Geteccu). Se, pelo inverso, a mulher fica grávida quando a doença está ativa, o controle vai ser mais complexo.

“nesses casos, existe um anão acrescentamento do traço de parto prematuro e de que o garoto nasça com baixo peso”, explica o especialista de Geteccu. Desta forma, a partir nesse grupo recomendam que não fiquem grávidas, quando a doença está ativa e que esperem um momento entre três e 6 meses depois de atingir a remissão pra fazê-lo. “Em nenhum caso foi relatado um aumento do risco de malformações em recém-nascidos de gestantes com Crohn”, acrescenta Gisbert.

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González corrobora que a atividade da doença é um defeito para a mãe e para o feto. Em vista disso, “é essencial que se planeje a gravidez no momento em que o paciente está em remissão e assegurar que essa circunstância se mantenha no decorrer da gravidez”.

Mesmo que você siga estas sugestões são capazes de surgir surtos durante a gravidez. “Nestes casos, o prioritário é controlar a doença da mãe de modo contundente e precoce. O pior oponente do guri é o caos ou a atividade da doença da mãe. Sendo assim há que conservar um controle um pouco mais abrangente”, adverte Gisbert.

Depois, pela hora do parto, não há mais complicação, mais do que uma matização: pacientes com doença perianal ativa se costuma sugerir a cesariana. Ao longo da gravidez, pode ser vital tomar um remédio. Em geral, não há contra-indicações aos remédios empregados pra doença de Crohn. Aqunue, González confessa que “existe algum, como o metotrexato, que poderá causar malformações”.

O óleo de coco contém somente 6% de monoinsaturadas e dois % de ácidos gordos poli-insaturados. Óleo de coco fracionado prevê fracções de todo o óleo de maneira que seus diferentes ácidos graxos conseguem ser separados pra fins específicos. O óleo de coco constitui em torno de 2,5% da criação mundial de óleo vegetal.

Latirismo: O consumo continuado de farinha de chícharo, bem como de várias variedades de lupín, é causador da acumulação de neurotoxinas no sistema nervoso que provoca latirismo, uma doença que provoca uma paralisia importante. Fabismo: É uma doença típica da bacia mediterrânea, associada com os legumes que produz um tipo de anemia hemolítica. É produzida na ingestão de feijões (normalmente verde), ou o pólen de flores, e tem tua origem pela deficiência hereditária de uma enzima que intervém no metabolismo dos hidratos de carbono. Intoxicação por aflatoxinas: Os amendoins necessitam ser consumidos sem a embrulhada que protege as frutas sob a casca, por causa de pode estar contaminada por um bolor que produz aflatoxinas, que são substâncias muito tóxicas.

A dificuldade se estende para a pecuária, se utilizados tortas de amendoim infectado como componente de forragens. Este fato acontece, principalmente, nas lentilhas, se bem que é um assunto insuficiente conhecido e que é geralmente súbito, ao relacionar-se de alimentos, em início, livres de glúten. O Codex Alimentarius apresenta suporte a um máximo de 1% de matérias estranhas de origem mineral, animal ou vegetal nas legumes, entre as que se adicionam sementes de algumas espécies.