“Comecei A Trabalhar Com treze Anos Na Loja Do Meu Pai”
A corporação de moda masculina Álvaro Moreno foi notícia esta semana depois de ter removido o programa de Dani Mateus a roupa que lhe cedia em razão de tocou o nariz com a bandeira espanhola. Entretanto quem está por trás desta assinatura sevilhana de moda, que neste momento colocou a sua bandeira em trinta e sete cidades espanholas?
Não é um fundo de investimento ou uma multinacional. Trata-Se de um empreendedor de Osuna (Sevilha), de 42 anos, que começou a trabalhar com 13 anos na loja de roupas de seu pai, porque era mau aluno. Foi um ótimo aprendiz e hoje, o empreendedor fatura 31,quatro milhões de euros (32% a mais que no ano passado) e tem um padrão de 332 pessoas.
Álvaro Moreno, nasceu no Porto em 1976 e hoje tem 4 filhos. “Comecei a trabalhar com meu pai, Antonio Moreno, quando eu tinha treze anos. Chamava-Se Vilymoda e estava no Centro de Osuna. “, lembra Álvaro, que chega pra entrevista vestida da cabeça aos pés com roupas “casual” de sua assinatura. “Eu assumi as rédeas do negócio com dezoito anos e aos vinte e um neste instante criei a marca Álvaro Moreno”, declara. Quem escolheu o nome da empresa?
“Mas o que vende na moda são os nomes italianos, meu pai foi o que me incentivou a pôr o meu nome e sobrenome até a loja. Ele me dizia: “Eu o vejo: Álvaro Moreno”, ao mesmo tempo que movia o braço levantado da esquerda pra direita imaginando que estava analisando o rótulo.
Desde anão se deu conta da importância da marca se queria triunfar. Álvaro comprava o começo roupas para todos os sexos e idades, mas afinal de contas decidiu que só se vocacionada pra moda masculina. “Meu pai me apoiou na decisão e confiou em mim no momento em que eu tomei essa decisão.
os Nossos fornecedores de roupas nos convidavam a comparecer alguma vez na Feira Pitti Imagine Uomo em Florença (Itália), onde colocavam seus expositores. Uma vez eu decidi destinar-se e desde pois eu não perdi nenhuma edição. A partir daí comecei a adquirir marcas de roupa melhor, entretanto queria alguma coisa mais e comecei a requisitar aos fabricantes que fizessem as roupas para a minha preferência”.
“Me custou a existência de convencer meu pai, que merecia a pena gastar o dinheiro em tocar um avião e pagar um hotel para dirigir-se pra feira de moda Pitti. Aprendi com vários erros, todavia -reconhece – ao término você se apresenta conta de que no universo da moda há que arriscar e ceder”, salienta. Álvaro Moreno não abriu a sua primeira loja em sua cidade natal, no entanto em Écija em 2004. Quatro anos depois, mudou o rótulo da loja de seu pai, Vilymoda, em Osuna, o de Álvaro Moreno. Ainda hoje sinto falta de estar preparado, já que eu tenho algumas carências, entre elas a ausência de idiomas. O agradável de ter aprendido só é que, como eu comecei muito menor era como uma esponja e absorve tudo.
Quando Álvaro viu que tinha um correto quantidade de vendas se permitiu o luxo de solicitar aos fabricantes que fizessem roupas pra tua loja. Entrei em outra grandeza. Aprendi perguntando muito. De imediato -diz – fabricamos em Espanha, Portugal, Itália e China”.
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A quarta loja a abriu pela fábrica do Aeroporto (Home Sevilha Factory). “Aquilo nos deu muita projeção, pelo motivo de foi no momento em que o centro começou a desenvolver-se com a entrada de grandes empresas”, explica o empresário, que já tem trinta e sete lojas em factorys, centros comerciais e ruas.
A última loja a abriu nesta sexta-feira em Don Benito, pela Extremadura. 2019, além de abrir em Palmas Altas em Sevilha, inicia sua expansão internacional, ao afirmar-se no centro comercial de Vila do Conde de Porto (Portugal). Todavia o que de fato deu o extenso impulso à Álvaro Moreno foi A sua entrada no Corte Inglês.