Alasca Entrevista Magazine
Existe um espaço comum, sem muita base, que declara que um é mais franco na esfera privada do que na pública. Este preconceito, que em tal grau jogo fornece ao jornalismo contra as escutas telefônicas criminosas, saltar pelos ares no momento em que se abrem as portas do privado pro público.
É paradoxal que, após 30 anos sob um espesso maquiagem seja, que nunca escondeu teu real rosto. Quer-se expor que o Alasca, a um metro de distância, é exatamente a mesma que a que vocês conhecem desde Dançando ou ” Ma, ma “.
Desde o início, que é o ótimo. Você já sofreu os penares de ser uma figura pública? Nunca. Quem dizia o outro dia…? Ah, Tom Hanks e sua mulher. Diziam: “nós temos a sorte de não ter glamour, não nos perseguem os paparazzi pra acompanhar onde o jantar, contudo o jantar todas as noites fora da residência”.
Consiste em não ser curioso, e isto é fantástico visto que você pode fazer tudo com naturalidade e nunca tu ocupas as capas. Entretanto uma vez que eu fui, eu pensei: “Eu gosto isto”. Eu Nunca fiz nada pra que me deixem estas coisas, eu não possuo um treinador vendo pra mim programas onde aparecer.
Se você me perguntar se eu faço alguma coisa pra que surjam, já que não, não o faço, entretanto se eu soubesse o que fazer, eu o faria, já que amo. Lembro-me de quando chamou-me Lolo Rico pra fazer A Bola de Cristal , sabia que a televisão eu curti muito, visto que agora o havia provado, e não apenas a cantar.
Sim, e Marujita Díaz. O programa consistiu em englobar a cantora de sempre e as algumas meninas. Me lembro. O discurso entre Íñigo e Marujita era um pouco como “ai, os pobres”. E Marujita dizia: “Não, não, não, eu tudo o que eu ganho eu gasto em roupa sensacional e linda mais vestir”, que era uma forma de oferecer a perceber que nós, não. Que olha, para mim essas entrevistas, esses encontros, eu amo.
Falava de quando a chamou Lolo Rico. Ah, sim. Afinal o que eu gostasse da tv, eu nunca tinha apresentado um programa. Foi muito ousada, Lolo, e a todo o momento estaremos todos gratos, porque o que foi inventado, era uma barbaridade.
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- Emblemas nacionais da Bolívia
Não éramos profissionais da televisão, e vai saber como poderia ter resultado. Não pelo motivo de o que a gente pensasse, entretanto pelo motivo de poderíamos ter sido incapazes de ler 3 linhas seguidas. Você não está orgulhosa de quem electroduendes, versões apócrifas do Alasca? Sim. Por aí andam, em um armazém de televisão.
Um dia levaram-me a vê-los e tinham guardaditos todos juntos, com uma abóbora Ruperta do Um, 2, Três . Me fez muito feliz. Era como Toy Story , contudo com a nossa memorabilia: você imagina que de noite Ruperta há coisas com a fada Truca e coisas então. Visão hoje, A Bola de Cristal era um programa verdadeiramente robusto pros jovens de pois. Sim, e em troca, pra criancinhas, não.
Isto era prazeroso, que se tu eras uma guria pequena, se quedabas com outras coisas, o visual, as marionetas. Olha, quando a indecisão se realmente compensa fazer as coisas, eu a todo o momento penso que com que sirvam para alguém, agora vale a pena.