Maria Sanz vive sozinha, todavia parece que nada lhe falta. Ao deixar para trás Saragoça e encaminhar-se subindo voltam os campos de cereal, através de três ou 4 povos agricultores com barracões para os animais, com casas de matarifes. Se suportadas o meandering de curvas quando você não espera nada e supõe que a paisagem é difícil (por causa de a existência às vezes o é), você vai descobrir Malpica de Arba, um dos povos das Cinco Vilas, província de Aragão.

Vista no alto do morro na serra de Uncastillo. A torre da igreja de Santa Ana, a cevada, a conjunção do nada e das carrascas, as pedras herméticas que dão causa às casas. Uma rara circunstância levítica torna potente um suave aroma de exclusividade.

Por uma etapa parece que o povo está acima de ti: humilde, desconfiado e rebelde. Aymá, pra estacionar, se dirige a última custa encabritando o carro. Na praça à espera de Maria Sanz com um perrazo amplo e excelente que não espreita, porém alerta.

• placa lateral – vinte segundos pra cada lado
• É usado como um anti-depressivo pela China durante séculos
• 6 Ring of Honor (2008)
• dois Os anos 70
• 2-The Four Horsemen
• 4 Copa América de 2015
• 30 minutos de elíptica
• O Zaragoza ata a Porcar, canterano de janeiro

Não é um protótipo de um morador do povoado remoto. Vem atravessar alguns dias em Formentera. Há pouco mais de um ano e meio, escolheu uma forma diferente de estar no mundo até tornar-se a única habitante do espaço. Em Malpica de Arba há dias em que só trota ela pelas ruas.

Essa aspiração de solidão requer uma robusto mecânica mental. Tem qualquer coisa de aventura movida por um sonho de beleza: o que dispensa a vida solta, a vida calada, a persuasão de uma paisagem onde parar luminoso do tempo.

Este é o povo de uma quota da minha família. Meus avós ainda passam temporadas. Ele foi pastor, os últimos que houve em Malpica. De pequena me levava para tosquiar as ovelhas. Era somente uma diversão de menina de cidade, mas com o tempo fui apertando o carinho a este ambiente.