A CULTURA TAMBÉM É UM NEGÓCIO
UM animador cultural, me ilustrou há alguns dias que Lúcia Etxebarríaestaba disposta a conceder uma conferência pro seu centro cultural, em Valência, somente a transformação de oferecer seu último livro. O curioso é que, há somente 3 ou 4 anos, Lúcia pedia entre 2 a quatro 1000 euros por oferecer essa conferência. E é que o que se fala dos derroches em infra-estruturas, assim como há que rever o turbilhão do gasto em cultura. Durante o tempo que houve dinheiro a cultura tem sido um fantástica negócio para que pessoas a cobrança por exercê-la. De toda a existência de nossos povos houve festas conhecidos em que atuavam os cantores, orquestras e grupos teatrais do instante. E nas cidades enormes chegavam conferencistas famosas e filarmónicas de luxo.
Mas cada um paga a tua entrada ou se ficava com vontade de pão e circo. Os municípios não estavam para estas brincadeiras e, como muito, pagavam dois carros alegóricos na Disputa de Flores e uns touros, o dia da padroeira. Com os municípios democráticos arrancou o negócio cultural. Tinha que agradar o povo e os povos disputaram por transportar o melhor de sempre cartaz festivo. Deputados e Governo colocaram o seu grão de areia a respeito do negócio, até tornar-se o mais incrível mecenas da cultura. A geografia valenciana se tornou um mosaico de auditórios, palácios de congressos e musicais e bibliotecas que nos últimos anos têm oferecido uma programação invejável, esbelta, entretanto com custos além de tudo saudável.
- Melhorar a peculiaridade da criação
- Grupo de Busca em Ciências com Aplicações Tecnológicas (GI-CAT)
- Elche: Bordalás fará cinco alterações
- Orçamento de compras
- três Estatísticas de transporte público
- Laranjas, emprestado ao Braga
- Serviço de transporte privado
- um Zonas arqueológicas
Se inflaram os preços para melhor desfrutar cultural. Exposições minoritárias pela Parpalló ou no EACC a um valor astronômico. Jornadas de Música Contemporânea em Alicante ou a trombeta em Canivetes com custos próprios da Ópera de Nova York. Para não manifestar que prontamente os custos do Palácio da Ópera de Valência. Por que a cultura necessita ser tão caro? Como não tínhamos os valencianos certo a ver a Serrato o Anel dos Nivelungos?
é claro, porém não pagando os preços que são pagos de cache nem sequer livre total para o espectador. A prova é que aqueles que antes vinham cobram 1 mil e nesta hora estão dispostos a vir cobrando quinhentos. Por que antes se pagava em tão alto grau?
Por causa de a cultura é paga com dinheiro público. Os programadores culturais estão de congratulações. E curiosamente estão aparecendo nas 3 províncias iniciativas culturais privadas magníficas pela fácil desculpa de que os custos da cultura caíram e a prefeitura ou o Governo neste momento não pagam. Ainda mais. Como não há dinheiro na manjedoura e o mercado não funciona, a criatividade torna a cultura.
Grupos musicais valencianos como Senior i Cor Grupal, Arthur Caraván, Pau Alabajós ou Nestor Mirestán fazendo o que querem, por causa de as concessões comerciais não funcionam em um mercado paralisado. Vendem pela internet e atuam em circuitos privados. E a ninguém se lhe ocorre que a tua salvação musical venha da mão do Governo. O que vale vale e vale a pena por causa de o público quer, não já que a prefeitura pague. É uma magnífica consequência da incerteza.