↑ Faria, Teresa (maio De 2019) 1

↑ Faria, Teresa (maio De 2019)

A criminologia se serve dos conhecimentos científicos pra reconstruir os dados. O conjunto de disciplinas auxiliares que a compõem são chamadas ciências forenses. A frase forense vem do adjetivo latino forensis, que significa “pertencente ou relativo ao fórum”. Na Roma Antiga, uma imputação por crime deveria mostrar o caso diante um grupo de pessoas ilustres no fórum. Em tal grau a pessoa que se acusava por ter cometido o crime como o denunciante tinham que esclarecer tua versão dos detalhes.

A contestação, as provas e o comportamento de cada pessoa determinava a decisão ou a sentença do caso. As concepções atuais sobre a criminalística existem alguns pontos de controvérsia. Por um lado, várias definições a consideram como uma ciência cooperar do direito penal, sempre que outras consideram que é aplicável ao correto em geral.

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O doutor Rafael Moreno González, tentando ser muito percebível, oferece uma descrição simples, contudo vantajoso: “A ciência do pequeno detalhe”. A primeira obediência a precursora da criminologia foi o que hoje se sabe como impressões digitais, ciência que estuda as impressões digitais.

A criminologia, como essa de a entendemos nasce da mão da medicina forense, ao redor do século XVII, quando os médicos tomam cota nos processos judiciais. Antes de entender o desenvolvimento e evolução da criminologia carecemos reconhecer duas fases, cujos representante vamos falar em seguida. Fase científica: Alphonse Bertillon (1879), Juan Vucetich (1892), William Herschel, Francis Galton. Kia Kung-Iene, o historiador chinês da dinastia Tang, em seus escritos do ano 650, fez menção à identificação por meio das impressões digitais, em um comentário sobre o assunto um velho esquema na elaboração de documentos legais. Em 1665, Marcello Malpighi observava e estudava os relevos digitais as pontas dos dedos e palmas das mãos.

Uma das primeiras publicações pela Europa a respeito do estudo das impressões digitais apareceu pela Inglaterra em 1648, praticada pelo Dr. Nehemiah Grew. Em 1809, o célebre autor francês Vidocq foi incluído nas fileiras da polícia francesa e logo ficou o primeiro diretor da Segurança Nacional (Sûreté Nationale). Incluiu multidão de avanços no campo da investigação criminal. A ele se atribui o registro e criação de processos com as pesquisas dos casos e a introdução dos estudos de balística.

Foi o primeiro a utilizar moldes para recolher impressões da cena do crime, definindo a lofoscopia. Suas técnicas antropométricas teriam grande influência. Em 1823, um tratado escrito por anatomista, médico e botânico checo Jan Evangelista Purkyně descreve os tipos de impressões digitais e as classificou em nove grupos.

Durante esse mesmo ano, Huschke descrubrió os relevos triangulares, conhecidos como deltas, das impressões digitais dos dedos. Em 1835, aparece outro dos precursores da balística, Henry Goddard. Em 1840, com o português Mateus Orfila nasce a Toxicologia, a ciência que estuda os efeitos das toxinas ou venenos vegetais, animais e minerais, tanto como tratamento ou intoxicação. A colaboração dessa ciência pra reconstrução de homicídios e suicídios é amplo. William Herschel, em 1858, adotou o uso de impressões digitais pra impedir a falsificação. Página visitada Alongi, em 1899, foi fundada uma revista chamada Polizia Scientifica. Lombroso, Ferri e Alongi solicitaram uma Polícia Judiciária Científica na Itália.